Gordon, já anteriormente laureado com agradecimentos, fez sempre por parecer ser bom. Poucos, como eu, reconhecem a sua incapacidade para tal, destacando-o sempre que possível.
Gordon, esse gordo nódulo de pus virulento residente no ânus estragado de uma hiena leprosa, quase ajudou uma família, quase concluiu os estudos, quase alimentou um pobre mendigo na rua, quase salvou a humanidade da desgraça e perdição. Mas não.
O que Gordon conseguiu foi ter o seu nome em vários jornais, vários filhos varões, várias aberturas de telejornal, vários programas prime time e não em várias, mas em todas as listas de agradecimento. Todas. Sempre: “Obrigado Gordon!”
Gordon esse inútil pedaço de esterco vomitado pelas entranhas apodrecidas de um abutre, por todos bajulado, apenas conseguiu ser famoso à custa da sua mediocridade.
Gordon até a falecer foi medíocre, tendo falhado redondamente várias vezes até à fatalidade final mais falada do mundo ter mesmo acontecido. E, mais uma vez, todos fizeram questão de lhe agradecer pelo que quase fez. Eu não. Mas aproveito agora para o fazer pela primeira vez. Obrigado Gordon… por teres morrido!
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