O homem ia a caminhar rapidamente pela rua e levou com
um raio na cabeça. Transformou-se em nada – não ficou invisível
ou se desfez em pó – transformou-se em nada. As pessoas ao olhar
para o local do estrondo nada viam e o homem nada sentia, nem
consciência do raio tinha, nem do que tinha sido, nem do que era
agora: nada.
Nessa semana não se passou mais nada na vida do homem,
nem nada aconteceu na sua restante vida. Não se sabe quando é que
esta deixou de existir por não haver provas de nada.
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