O homem entrou de férias, saiu da rotina e atrasou o tempo. Não alterou a
hora do relógio, colocou o tempo a andar mais devagar, fora dos parâmetros de
espaço definidos pela média. Ia a subir pela rua acima, em plena pastelice
veraneante quando uns cem metros à sua frente caiu um raio no chão. Pensou na
sorte que teve e em como se estivesse na aceleração diária talvez o raio lhe
tivesse acertado mesmo em cheio na cabeça. Passou ao lado pelo buraco e seguiu em modo slow motion.
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